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As princesas neo-punk da Chanel invadem a Alta Costura digital da maison

No lugar da simplicidade, como escolhida para seu Verão 2020, com influências na infância de Gabrielle Chanel na abadia de Aubazine, a estilista brincou com opulência, brilhos, seja por metalizados ou joias das coleções de High Jewelry, e, claro, muita textura. “Gosto de trabalhar assim, indo na direção oposta do que fiz da última vez. Eu queria complexidade, sofisticação. ”, diz Virginie. Mesmo seguindo um sentido contrário à temporada anterior de Couture, os elementos icônicos da marca seguem no fluxo de renovação. O tweed, por exemplo, ganha bordados de lantejoulas, miçangas, strass e pedrarias. Em alguns visuais, como o tailleur  usado pela modelo Adut Akech, há contrastes de tons vibrantes e metalizados, em modelagens ajustadas e modernas – longe dos shapes sisudos do conjuntinho. Já no vestido, com alças e camadas, o tweed surge com aplicação de plumas e paetês. Na ala das propostas sem tantos adornos, mas com o ar punk que remete um tanto da origem da tribo britânica, o tecido ganha versão elegante em coletes alongados e calças boca-de-sino, como a opção apresentada pela modelo Rianne von Rompaey – destaque para a maquiagem com delineado duplo e batom carmim.

O artigo As princesas neo-punk da Chanel invadem a Alta Costura digital da maison foi publicado pelo L'Officiel Brasil.

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