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Sem data para esses dates: relatos das look stealers

Já contei algumas histórias minhas e compartilhei vários relatos de leitoras que mandaram suas tragédias por DM lá no Instagram. As pérolas de dates ruins são inúmeras, ainda mais na era dos aplicativos de namoro. Encontros com desconhecidos são cada vez mais comuns, ou seja, as possibilidades de decepções estão cada vez maiores.

Aqui no STL somos todas amigas e sempre tem aquele momento do dia em que a gente compartilha o que aconteceu no fim de semana ou na noite anterior. Então é óbvio que os dates, bons e ruins, entram na brincadeira. E hoje, os dates ruins que vou comparilhar são de ninguém menos que os delas, os das nossas look stealers! Anonimamente, como sempre, para não comprometer ninguém do time, escolhi as cinco melhores histórias que já ouvimos aqui no #TheCoolestOfficeInTown e trago aqui, para o seu entreterimento de segunda:

Uma vez eu fui em um bar e o cara que me atendeu era muito bonito. Fiquei interessada, mandei indiretas o no fim trocamos contato e marcamos de sair depois. Uns dias depois saí com minhas amigas e mandei uma mensagem perguntando o que ele estava fazendo. Ele falou pra gente ir até o bar dele (sim, ele era o dono do bar) e depois ir em uma festa de uns amigos dele. Foi o que fizemos – fomos pro bar e depois pra festa. Até que ele sugeriu de voltarmos pro bar dele e eu, que queria muito dar uns beijos, obviamente topei. 

O bar já estava fechado, então estávamos só nós dois lá dentro tomando uma cerveja, conversando e ficando. Eu já estava bem bêbada, então já não falava coisa com coisa e estava mais focada em beijar. Estávamos na parte de trás do bar, eu sentada em cima da mesa, ele me beijando, até que notei uma câmera de segurança bem em cima da gente. Comecei a ficar paranóica com a possibilidade de uma sex tape estar acontecendo ali e falei pra ele, que sugeriu que a gente fosse para o escritório.

Fomos, voltamos a nos beijar até que reparei que lá dentro também tinham câmeras. Aí eu surtei de vez. Comecei a gritar com ele, a falar que ele estava nos gravando pra mostrar pros amigos depois, foi um surto bem completo. Ele – coitado – falou que não era nada disso, que eu estava paranóica, mas eu não acreditava e quis ir pra casa. Chamei um Uber e fui, ainda muito brava com ele.

No dia seguinte, quando acordei e percebi e merda que tinha feito (porque, sério, ele era muito legal e achava que íamos casar um dia), mandei uma mensagem pedindo mil desculpas – a qual ele respondeu somente com um “Tranquilo”. Ainda me sentindo péssima, mandei um áudio me explicando e pedindo mais desculpas, mas ele só escutou e não respondeu. E eu sigo com vergonha até hoje.

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Minha prima queria muito ficar com um amigo meu, então perguntei se ele não queria ir no cinema com ela. Ele topou, mas disse que ia levar um amigo e que era pra eu ir também. Topei o encontro duplo pra fazer minha prima feliz, mas chegando lá o amigo dele não fazia muito meu estilo. A gente foi assistir o filme, mas ninguém tentou nada com ninguém – e a minha prima na maior expectativa né! Saindo do cinema, resolvi falar pro meu amigo que eu não ia ficar com o amigo dele, que não estava muito afim. E foi aí que ele me respondeu “Mas quem tá ficando com ele sou eu!”. Resumo: não era um encontro da casais coisa nenhuma e ninguém entendeu porquê ele topou sair com a minha prima e levou o boy junto!

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Eu estava saindo com esse cara há uns dois meses – ele é melhor amigo do meu primo – e um dia fomos pra uma balada. Bebemos muito e ele quis ir pra casa dele, que era muito mais perto. Chamei um Uber e sentamos abraçados no banco de trás para uma viagem de 12 minutos que era pra ser muito tranquila. Até que, DO NADA, ainda me abraçando e sem mexer um músculo, ele solta um jato de vômito em cima de mim e em todo o banco de trás do carro. O motorista parou na hora, ele desceu do carro e continuou vomitando na rua enquanto eu pedia desculpas ao motorista. Ele voltou, relevei o acontecimento seguimos para a casa dele e fomos dormir (depois do banho, óbvio). 

No dia seguinte, quando eu já estava na minha casa, minha mãe me chamou desesperada perguntando onde eu tinha ido na noite passada. Porque o Uber, que estava no cartão dela, tinha dado 350 reais. Na hora eu não me liguei que poderia ser a taxa de limpeza e falei pra minha mãe que foi um erro, então ela cancelou o cartão na hora. Então no fim eu continuo com uma dívida de R$350 com o Uber, já que o boy nunca me pagou, e sigo bloqueada no aplicativo por causa de um ex que vomitou no carro.

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Conheci um cara num evento em Minas Gerais e, como ele também morava em SP, combinamos de sair por aqui quando voltássemos. Depois de alguns bolos e muitos desencontros, finalmente conseguimos marcar um barzinho pós trabalho. Eu estava muito nervosa, então acabei não comendo e só ficamos na cerveja. Até que eu comecei a ficar muito bêbada, minha pressão caiu e eu fiquei muito mal, mas não queria de jeito nenhum dar PT em cima dele, então falei que ia até o banheiro. Corri para o bar, comprei um refrigerante e me tranquei no banheiro. O açúcar ia me fazer bem, né? Então virei todo o refri em segundos e esperei até me sentir melhor para voltar para a mesa. Foi ruim? Foi. Mas essa nem é a pior parte.

Fomos para a casa dele e até aí eu achava que quem tinha estragado tudo era eu. Então fomos dormir (tudo antes disso foi péssimo porque eu ainda não estava muito bem). Mas ele foi o único que dormiu. Eu fiquei acordada a noite inteira porque ele não parava de peidar. A. Noite. Inteira. Soltando. Pum. Acho que posso classificar essa como uma das piores noites da minha vida, né?

Ah, detalhe: quando eu fico bêbado, faço um diário em uma conversa comigo mesma no Whatsapp e conto tudo o que está acontecendo pra não esquecer depois. Então essa eu definitivamente nunca vou conseguir esquecer.

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Foi um rolê de carnaval. Eu tinha acabado entrar em um relacionamento aberto, então resolvi sair com um outro cara que tinha conhecido. Fomos para um bar, que estava lotado por causa da época, e assim que vagou uma mesa corremos para sentar. 

Estávamos com um outro casal de amigos e papo vai, papo vem, vi que o meu “namorado” do relacionamento aberto estava na mesa do lado. Na verdade a gente tinha terminado, não estávamos mais namorando, mas continuamos nos vendo de vez em quando. Então nessa hora eu congelei, não sabia o que fazer, comentei com o boy que eu estava saindo e ficou um clima super chato.

Assim que o meu “namorado” foi embora, ele começou a me mandar MUITAS mensagens perguntando com quem eu estava, pedindo pra voltar comigo, até me pedindo em casamento, e acabou ficando meio psicótico com a situação. Óbvio que terminei com ele de vez e, pasme: hoje sou casada com o cara do date!

O artigo Sem data para esses dates: relatos das look stealers foi publicado pelo Steal The Look.

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